“Os germanos e os povos nórdicos chamavam esse casal ‘Odin e Freya’, ou ‘Wotan e Frigga’. Pelos gregos foram denominados de ‘Zeus e Hera’ e pelos romanos de ‘Júpiter e Juno’; pelos egípcios de ‘Osíris e Ísis’ e pelos sumerianos de ‘An e Inana’. E assim existem muitos nomes ainda que no seu sentido têm todos a mesma significação."
Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final
“Podeis contribuir também, e mais fortemente ainda, para a paz e a bem-aventurança da humanidade, podeis, mediante pensamentos puros e alegres, co-participar das obras que através de vós são realizadas por pessoas, mesmo distantes.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal
“— A tristeza, o desespero e a ira foram sofrimentos de tua alma! Não podemos ver a alma. Mas os sofrimentos dela traspassam nosso corpo de carne e sangue."
Roselis von Sass, Sabá, o País das Mil Fragrâncias
“Continuai sempre estreitamente ligados aos espíritos da natureza, para que a fonte da alegria encontre entrada em vossa existência! Pois o que seria o ser humano sem a alegria?”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas
“Já há anos a humanidade fala de modo estranho da transformação universal que deverá vir, e nisso tem excepcionalmente razão. A transformação, porém, já está aí! A humanidade encontra-se em pleno acontecimento de alcance universal, que ela ainda espera, não o percebendo porque não quer.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal
Há quem acredite que as experiências, ao longo da vida, têm o efeito de ampliar a realidade e afastar o sonho. Algumas pessoas parecem até deixar, propositadamente, os espinhos crescerem bastante para repelir qualquer sonho que queira aproximar-se. Manobra arriscada. Quando os espinhos se esticam muito, eles trocam de função: deixam de ser defesa e passam a ser desesperança. É como quando deixamos que as experiências difíceis enruguem as ternuras. O algodão e a flor ficam esquecidos lá no alto, enquanto só nos ocupamos com a nossa fileira afiada de espinhos.