“— Talvez o senhor tenha visto o espírito dele! disse Tobias cansado.
— Espírito? Markus tentou falar o mais indiferentemente possível. Percebe-se que o senhor já vive há muito tempo na África! Nenhuma pessoa civilizada crê mais em espíritos!
— O senhor e os da sua espécie têm razão! observou Tobias, agora impaciente. O mundo civilizado acredita apenas na sua própria grandeza! Por isso se tornou tão frágil, que vive em constante medo de ruir.”
Roselis von Sass, África e seus Mistérios
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“Jamais esteve previsto que o desenvolvimento do ser humano aqui na Terra tivesse de se processar no escuro, às apalpadelas, sem uma compreensão clara de sua origem e missão. Pelo contrário. Desde o nascimento do primeiro ser humano na Terra, já estava determinado que ele teria informações crescentes sobre o sentido da vida e seu papel na engrenagem universal. Mas isso sempre e somente quando atingisse, por si mesmo, um determinado grau de maturidade. Nunca antes, pois o solo precisa estar adequadamente preparado para a semeadura, caso contrário ela não vinga.”
Roberto C. P. Junior, Jesus Ensina as Leis da Criação
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“Na medida em que os tempos se aceleram e trazem a colheita daquilo que o ser humano plantou, as profecias – mais antigas ou recentes – vêm à tona. Profecias mostram sua relevância na medida em que fazem as pessoas pensarem sobre sua atuação presente e questionarem o sentido da vida. São significativas também como alerta, podendo apontar novas direções para a humanidade e para cada indivíduo.”
Prefácio do livro Profecias e Outras Revelações, de Roselis von Sass
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“Era uma característica das crianças incas, ao ver uma árvore carregada, nunca se lançar sobre as frutas. Antes de tirar as frutas, elas dançavam de mãos dadas em redor da árvore, abraçando-a e chamando pelas ‘tschilis’*. Logo depois algumas crianças começavam a cantar… Era a canção das tschilis das frutas, a quem amavam especialmente.”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas
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"Pingou, o pingo da chuva, do chuveiro e do choro. A menina da nossa história não sabia explicar o motivo certo da sua dor: existia uma dor de solidão no coração, mas ela disse que a dor era no ouvido. Foi então que alguém pôde secar o seu pingo de tristeza. A menina encontrou uma professora que entendia dessas dores. Ganhou um remédio de mentirinha, foi embalada num abraço e sarou. Grande essa arte de curar dores que os remédios não conhecem, não é mesmo?”
Sibélia Zanon, Espiando pela Fresta
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