“Temos de enriquecer a Terra com amor e bondade, colocando nossas mãos sobre os animais e as plantas, protegendo-os. Pois nós somos servos, guardas, protetores e com isso senhores na Terra!”
“Uma pessoa que reconhece seus erros e que se liberta deles o mais breve possível nunca poderá cair no abismo! Apenas temos de ser sempre vigilantes, a fim de não perdermos o caminho para a felicidade celeste. Cada ser humano há de se tornar guardião de seu destino! Guardai isso bem! Cada um para si…”
Roselis von Sass, Sabá, o País das Mil Fragrâncias
“Entretanto, também pode dar-se o contrário; podeis contribuir também, e mais fortemente ainda, para a paz e a bem-aventurança da humanidade, podeis, mediante pensamentos puros e alegres, coparticipar das obras que através de vós são realizadas por pessoas, mesmo distantes.
Eis logicamente por que motivo aflui sobre vós também a bênção, sem que saibais a razão de a receberdes.”
Podemos até achar que somos livres, como uma pipa ao vento. Mas, se prestarmos atenção, talvez estejamos ainda ligados por um fio a valores que precisam ser deixados ou reformulados.
"Não devemos permitir que nada se estrague! ensinavam a todos que frequentavam suas escolas. Pois os frutos da Terra são dádivas de Olija, a senhora da Terra, e de Inti, o senhor do Sol! E de todos os seus grandes e pequenos servos. Estes fazem com que as sementes germinem de tal forma, que brotem em direção à luz. As boas colheitas e toda a abundância que temos, agradecemos a eles! O trabalho com o qual contribuímos é a menor parte…”
"O povo da Atlântida realizava suas devoções a céu aberto. Peregrinavam na época da lua nova e da lua cheia, ao amanhecer, até as pedras de altar que seus antepassados haviam pedido para os gigantes colocarem no meio de belas florestas, geralmente de carvalhos. Lá chegando, doze mulheres posicionavam em círculo doze belos recipientes com velas acesas sobre o respectivo altar. Após isso entoavam canções de gratidão e de louvor em honra do onipotente Criador e em honra de Parsival, seu senhor e rei."
Roselis von Sass, Atlântida. Princípio e Fim da Grande Tragédia