"Os sumerianos não denominavam os grandes enteais de deuses, mas de “senhores da natureza”. Os pequenos enteais recebiam nomes especiais. Aliás, chamavam também os elfos das árvores e os gnomos das pedras de “senhores das árvores” e “senhores das pedras” respectivamente… Aos pequeninos enteais femininos davam a expressão “fada”; falavam por exemplo das fadinhas das flores, do ar, da luz, etc.
Denominavam os guias espirituais das criaturas humanas de “acompanhantes”. Os sumerianos gostavam de seus acompanhantes e seguiam seus conselhos incondicionalmente."
Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final
"'Moisés escuta: o povo te acreditará, se tua própria fé for invencível’, disse o príncipe serenamente. ‘Dúvidas e medo são acompanhantes perigosos. Põe, em lugar deles, a confiança e a convicção, então terás aliados poderosos! Quem tiver de cumprir uma missão, a esse abrem-se concomitantemente as fontes da força e do saber!'"
Roselis von Sass, Sabá, o País das Mil Fragrâncias
A pequena aranha tece, com zelo de artesã, ponto por ponto sua teia. Lança os fios translúcidos de um extremo a outro, trabalhando por horas e horas até obter um magnífico resultado. Sob a luz do sol, vislumbra-se a perfeição da obra desse minúsculo ser. Mas eis que virá o vento, a chuva ou um passante desatento, para pôr fim à completude da obra, destruindo a teia. Como reagirá, então, a aranha?