“Já pensaste, Jean, que todas as riquezas amontoadas por um ser humano terão, por fim, de ficar na Terra? Saímos da Terra da mesma forma como viemos. Sem nada. Completamente nus. Tobias olhou pensativamente para dentro de seu copo de vinho. A vida humana era, pois, um mistério incompreensível.
— Para mim é uma ideia consoladora, que tudo tenha de ficar aqui. Nosso planeta tem sido demais conspurcado! respondeu Jean, levantando-se.”
"O ser humano só pode aproveitar-se das forças portadoras da vontade de Deus se as estudar direito, isto é, se as reconhecer e orientar-se por elas. O contar com elas ou orientar-se por elas é, porém, na realidade, nada mais do que um adaptar-se...”
Estamos atentos a como alimentamos nossos pensamentos, sentimentos e intuições? Buscamos evitar o que nos intoxica e agregar o que realmente nutre e beneficia?
Tenho a impressão de que, em meio à avalanche de informações e preocupações que nos sobrecarregam atualmente, não temos tanta clareza sobre o quanto a “dieta mental” que consumimos afeta profundamente nosso bem-estar e desenvolvimento em sentido amplo.
Daniela Schmitz Wortmeyer