“—Os répteis estão abandonando os seus pântanos e andam de um lado para outro… os cisnes cantores deixaram a Atlântida. Não são mais vistos em nenhum dos lagos… No morro dos dragões sem donos, suas cavernas estão quase todas vazias. Eles voaram para além-mar, não mais voltando… As águas subterrâneas já há muito estão sendo desviadas… isto significa que muito tempo antes do cataclismo faltará água… E ainda as violentas tempestades, que varrem nosso país agora com extraordinária frequência… Eu poderia enumerar muitos presságios mais, porém sinto que não penetram nem em vossos corações nem em vossos cérebros.”
Roselis von Sass, Atlântida - Princípio e Fim da Grande Tragédia
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas