Novos reconhecimentos

novembro 22, 2022

praia e céu com nuvens, raio de sol rompendo nuvens no horizonte

 

"A chegada do rei na aldeia era um grande acontecimento. As mulheres reuniram-se na casa de Wania, ajudando-a a preparar um banquete condigno. Enquanto isso as crianças circundavam os dois dragões, oferecendo-lhes guloseimas de mel. Ambos os animais tomaram delicadamente os doces das mãos das crianças e, a seguir, começaram a apanhar pequenas frutinhas dos arbustos ao redor.

Os três homens falavam sobre diversos assuntos relacionados com o êxodo. Gawan confessou que no primeiro momento ficara com pena de deixar sua bela casa e os campos férteis. Contudo, essa manifestação ingrata felizmente não durou muito. Ao contrário.

 — Agradecemos ao nosso senhor e rei pela nova pátria já pronta para nos receber. A modificação fará bem a nós todos, pois entrará novamente mais movimento em nossa vida, mais trabalho, e certamente estarão ligados a isso também novos reconhecimentos espirituais!"

 

Roselis von Sass, Atlântida. Princípio e fim da grande tragédia

 

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Uma pedra no caminho

fevereiro 15, 2025


A paciência, que muitas vezes parece inação ou simples espera, pode estar repleta de outros sentidos. Por fora parece que existe calmaria, mas por dentro muito movimento acontece para suportar algo que não pode ser mudado ou que não pode ser resolvido no tempo desejado.

Assim como o luto tem estágios, pode ser que a paciência também tenha. Ela pode começar com certa irritação ao reconhecer a falta de controle de determinada situação. Depois pode vir a aceitação. Na sequência vem a espera ativa, até que nasce uma fagulha de esperança, sinalizando um novo caminho ou uma nova postura diante da realidade.

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Voz interior

fevereiro 11, 2025

 

“A assimchamada ‘voz interior’, o espiritual no ser humano, a que ele pode dar ouvidos, é a intuição! Não é em vão que a voz do povo diz: ‘A primeira impressão é sempre a certa’. 

Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal

 

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Direitos iguais

fevereiro 08, 2025

 

“- Os ursos querem que tomemos banho junto com eles! exclamou um dos incas, enquanto se dirigia até o urso que estava no meio do rio. Visivelmente contentes por tanta compreensão, todos os ursos se lançaram à água. Mergulhavam, arfavam e cutucavam sempre de novo os seres humanos que pescavam seus ponchos. Somente quando um dos incas jogou bastante água nos ursos, eles sossegaram, troteando rio abaixo.

- Temos de procurar um outro local para nossas casas de provisões! disse um dos mestres-de-obras. Encontramo-nos numa região pertencente aos ursos.”

Roselis von Sass, A Verdade Sobre os Incas

 

 

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