Coletânea de percepções

março 17, 2020

Desenho de flor em grafite preto e branco com joaninha em destaque, na cor azul clara e preta, com asas semi abertas.

Entre dezembro e fevereiro, a magnólia-amarela (Michelia champaca) anuncia o verão. O anúncio acontece pelo perfume, que invade o ar, e nos faz procurar flores. Onde estão? Que cor têm? O evento faz pensar em como seria uma vida sem calendário, nem relógio, orientada pela narrativa que os nossos sentidos são capazes de criar, ao acolher as pistas fornecidas pela natureza. Já foi assim um dia. Hoje temos muitos recursos, mas às vezes falta a presença, o olhar atento e a sabedoria. Quantos conhecimentos originais e enriquecedores poderíamos coletar com base nessas percepções?

“Antes de os alunos serem admitidos, eles tinham primeiramente de aprimorar a própria capacidade de observação. Precisavam, através do brilho das neblinas que pairavam sobre as águas, bem como das cores e das composições das nuvens, das correntezas do ar e ainda do comportamento dos pássaros e insetos, chegar a ponto de poderem prever as vindouras modificações climáticas. Acrescentavam-se a essas observações visuais as percepções do olfato.”

Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia


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“A hora de descanso deverá levar-te à meditação interior, fazer com que reflitas sobre tua existência terrena de até então, principalmente, porém, sobre os dias de trabalho da semana  finda, tirando disso conclusões proveitosas para o teu futuro.”

 

Abdruschin, Os Dez Mandamentos de Deus e o  Pai Nosso

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“Quem se dispuser com intento sereno, imparcial e neutro, a refletir e a observar, logo concluirá que na verdade tudo, mas tudo mesmo, fala a favor da probabilidade de um mundo extramaterial, mundo esse que o atual ser humano mediano não consegue perceber.”

Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal

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