Agradecimento

janeiro 02, 2021

Imagem de sol no horizonte por detrás de folhagens


“Os primeiros raios do sol derramavam sua luz avermelhada sobre as folhagens das tamareiras e sobre as árvores samar com suas flores amarelas, cujos galhos chegavam até o terraço. Sunrid, em adoração, elevou agradecido seus braços em direção à luz.

‘Tu és o Senhor do Universo, o Senhor da perfeição! Eu sou e permaneço Tua criatura’… assim cantava e vibrava em sua alma. ‘Eternamente deverá arder a chama dentro de mim’…”

Roselis von Sass, A Grande Pirâmide Revela seu Segredo

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outubro 28, 2025


"
O conhecido “saci”, de uma só perna, certamente faz parte da espécie dos curupiras. Esses entes, quando se locomovem, dão realmente, às vezes, a impressão de que têm apenas uma perna…”


Roselis von Sass,  Revelações Inéditas da História do Brasil

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Beleza Mínima

outubro 25, 2025


Sibélia Zanon

A beleza é mandamento na asa de passarinho. Se assim não fosse, a cor não habitaria tanta pena. Planando em altura e com leveza, a beleza é arrebatamento – um horizonte se deita sob suas asas.

A beleza chega a ser pungente – pulsa e se faz reconhecer fácil e intimamente. É essência e necessidade numa vida que busca inteirezas. 

Por ser tão forte, chega a provocar desconforto ao revelar a ferida. Deflagra aquilo que o cotidiano – coberto com um manto tecido de dor e breu – não consegue ser. Ao iluminar a penumbra costumeira, a beleza constitui-se num lembrete da escassez e pode fazer doer uma saudade. O que parecia conforto passa a ser…

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Natureza abundante

outubro 21, 2025


“Nas escarpadas encostas, que se situavam como proteção, no lado do poente, eles queriam pernoitar. Ali armaram suas peles em forma de tendas, para se protegerem contra o vento da noite. Construíram um pequeno fogão de pedras, para fazerem fogo à noite.

Então seguiram o caminho até alcançarem o fim da alta planície. O céu irradiava uma indescritível claridade, o Sol declinava e o mar parecia chamejar. No chão branco da margem arenosa e calcária, com leve declive, e cujas beiras eram lavadas pelo mar, pairava um brilho áureo-cintilante...”


Éfeso, Coleção o Mundo do Graal

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