“Olhai em redor de vós, enxergando, reconhecendo, e tereis de abençoar a grande força propulsora que impele para a luta e, com isso, para a defesa, a cautela, a vigilância e a vida! Ela protege a criatura do envolvimento pela indolência mortífera!
Acaso poderá um artista atingir um ponto culminante e mantê-lo, se não exercitar-se constantemente, lutando para tanto? Não importa com o que se ocupe, quão fortes as capacitações que possua. A voz de um cantor logo se enfraqueceria, perdendo sua firmeza, se não pudesse obrigar-se a exercitar e aprender sempre de novo.
Um braço só pode robustecer-se quando se exercita constantemente. Negligenciando nisso, terá de enfraquecer. E assim também cada corpo, cada espírito! Voluntariamente, porém, nenhuma pessoa se deixa levar a isso. Alguma obrigação tem de existir!
Se queres ser sadio, então cuida de teu corpo e de teu espírito. Quer dizer, mantém-nos em rigorosa atividade!”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“Com a decisão para a ascensão, na firme vontade para o bem, inicia-se para alguns primeiro uma época que os quer lapidar, transformar para o certo, ao deixar vivenciar o seu pensar ou atuar errado de até então! Quanto mais visivelmente isso se evidencia, tanto mais agraciado é tal ser humano e tanto mais forte já o auxílio proveniente da Luz.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“O grito do mais desmedido desespero e da dor sem esperança trouxe, no entanto, o nascimento do primeiro pensar no desejo de sair daquele estado. Procurou reconhecer o que o conduziu a esse estado pavoroso, o que o obrigou tão cruelmente a perambular pela escuridão. Apalpou em redor: rochas ásperas! Seria a Terra ou talvez, sim, o outro mundo no qual jamais pôde acreditar?”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
‘Ouve e escolhe!’ Como que em êxtase espiritual, Alaparos tinha ouvido a voz de seu mestre. Não estava sozinho e desligado da comunidade de Ur. O elo, o misterioso elo, através do qual os iniciados recebiam e transmitiam notícias, ligava-o também.”
Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia