Paz no coração

maio 12, 2020

Flor vermelha

 
“Nenhum daqueles que cobiçavam o elixir da longa vida acreditava nas explicações de Maon. Quando perguntado a respeito do elixir, ele respondia:

— Nosso povo não sente nenhuma necessidade de tal elixir! É um povo de vida longa, alegre e feliz, porque segue determinadas condições de vida que a lei da natureza indica a nós, seres humanos! As pessoas têm, outrossim, paz no coração, uma vez que obedecem à lei espiritual a elas destinada. Paz no coração tem somente aquela pessoa que jamais conspurca seu mundo de pensamentos com desejos ou pensamentos impuros.” 

Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia

Assista ao vídeo sobre este livro 



Leia Também

Curupiras, faunos ou Saci

outubro 28, 2025


"
O conhecido “saci”, de uma só perna, certamente faz parte da espécie dos curupiras. Esses entes, quando se locomovem, dão realmente, às vezes, a impressão de que têm apenas uma perna…”


Roselis von Sass,  Revelações Inéditas da História do Brasil

Leia Mais
Beleza Mínima

outubro 25, 2025


Sibélia Zanon

A beleza é mandamento na asa de passarinho. Se assim não fosse, a cor não habitaria tanta pena. Planando em altura e com leveza, a beleza é arrebatamento – um horizonte se deita sob suas asas.

A beleza chega a ser pungente – pulsa e se faz reconhecer fácil e intimamente. É essência e necessidade numa vida que busca inteirezas. 

Por ser tão forte, chega a provocar desconforto ao revelar a ferida. Deflagra aquilo que o cotidiano – coberto com um manto tecido de dor e breu – não consegue ser. Ao iluminar a penumbra costumeira, a beleza constitui-se num lembrete da escassez e pode fazer doer uma saudade. O que parecia conforto passa a ser…

Leia Mais
Natureza abundante

outubro 21, 2025


“Nas escarpadas encostas, que se situavam como proteção, no lado do poente, eles queriam pernoitar. Ali armaram suas peles em forma de tendas, para se protegerem contra o vento da noite. Construíram um pequeno fogão de pedras, para fazerem fogo à noite.

Então seguiram o caminho até alcançarem o fim da alta planície. O céu irradiava uma indescritível claridade, o Sol declinava e o mar parecia chamejar. No chão branco da margem arenosa e calcária, com leve declive, e cujas beiras eram lavadas pelo mar, pairava um brilho áureo-cintilante...”


Éfeso, Coleção o Mundo do Graal

Leia Mais