Petiscamos: alimentos, manchetes de notícias, afetos... Buscamos nutrição. Mas será que temos a abertura necessária para achar ou preferimos permanecer na superfície, na dispersão e no petiscar que nem sempre nutre? Para ser um real buscador é preciso ter a humildade e a coragem de mergulhar, de se abrir para as profundezas dos oceanos. Despir-se de crenças aconchegantes que nos confortam, como roupas antigas já adaptadas ao corpo, é um desafio.
Textos desta edição:
- Nutrição Interior
- Escondida na alegria
- Praticar apreço
LER NA ÍNTEGRA
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas