“Todos os antigos povos da Terra celebravam, em agradecimento, festas em sua honra. Mesmo quando teve início a decadência humana, isto é, quando não havia mais templos nem locais especiais de culto, acendiam-se anualmente, em meados de junho, os fogos em honra do Sol. Eram sempre dias festivos. Os seres humanos cantavam hinos em seu louvor e pediam que ele, o “Fulgurante”, brilhasse beneficamente sobre suas sementes. No decorrer desses dias e noites festivas colhiam-se ervas curativas e plantavam-se certas árvores, arbustos e flores; as pessoas mais jovens e as crianças dançavam em volta das fogueiras, e as gerações mais velhas entoavam em coro canções de agradecimento em honra de Apolo…
Todas as fogueiras em homenagem ao Sol acendiam-se quando este se achava em seu ponto mais alto, isto é, ao meio-dia. Às vezes alguns poucos, geralmente crianças, podiam ver nessa hora o senhor do Sol nos ares. Quando isso sucedia, um júbilo indescritível reinava entre os participantes das festividades…”
Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final
“Se, no entanto, um animal tem de estar constantemente alerta e em prontidão de defesa, ele não somente se torna e permanece animicamente vigilante, mas progredirá continuamente em inteligência, lucrando de toda maneira. Permanecerá vivo em todos os sentidos. E isso é progresso! Assim se dá em relação a cada criatura! ”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“Um pequeno gnomo da terra, envolto numa capinha amarela com capuz, acenava todo agitado com ambas as mãos, enveredando para a direita e desaparecendo entre arbustos floridos.”
Roselis von Sass, A Grande Pirâmide Revela o Seu Segredo
“Os animais desenvolvidos ao máximo, antes mencionados, que com as transmutações operadas na Terra acabaram desaparecendo, são designados hoje como ‘seres humanos primitivos’. Chamá-los, porém, de antepassados do ser humano é um grande erro!”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal