Fogueiras de junho

junho 18, 2019

 

“Todos os antigos povos da Terra celebravam, em agradecimento, festas em sua honra. Mesmo quando teve início a decadência humana, isto é, quando não havia mais templos nem locais especiais de culto, acendiam-se anualmente, em meados de junho, os fogos em honra do Sol. Eram sempre dias festivos. Os seres humanos cantavam hinos em seu louvor e pediam que ele, o “Fulgurante”, brilhasse beneficamente sobre suas sementes. No decorrer desses dias e noites festivas colhiam-se ervas curativas e plantavam-se certas árvores, arbustos e flores; as pessoas mais jovens e as crianças dançavam em volta das fogueiras, e as gerações mais velhas entoavam em coro canções de agradecimento em honra de Apolo…

Todas as fogueiras em homenagem ao Sol acendiam-se quando este se achava em seu ponto mais alto, isto é, ao meio-dia. Às vezes alguns poucos, geralmente crianças, podiam ver nessa hora o senhor do Sol nos ares. Quando isso sucedia, um júbilo indescritível reinava entre os participantes das festividades…”

Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final

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novembro 02, 2024


O ser humano tem de aprender finalmente que a verdadeira grandeza só se encontra nos acontecimentos mais simples e naturais. Que a grandeza condiciona essa simplicidade.

Assim é na Criação, assim é nele próprio, que a ela pertence como uma parte!”

Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
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Os diversos tipos de dor, perda ou luto exigem alguma medida de reformulação. Quando se perde alguém querido, quando se perde uma habilidade, quando se perde algo que parecia fornecer esteio ou segurança… algo novo deseja ser delineado.

Nem sempre precisamos viver a perda para perceber a necessidade de alguma reconstrução. Não é preciso esperar pelos problemas graves para começar uma mudança. Perceber outras xícaras ruindo pelo mundo e covivenciar aquela dor pode ser um jeito de aprender e revisar o cuidado antes que um objeto escorra das próprias mãos.
 
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“- Enquanto eu estava contemplando o rosto, que me parecia sublime e ao mesmo tempo misterioso, o gigante comunicou-me que essa figura chamava-se ‘esfinge’ relatou Timagens.

‘Olha bem a figura e o rosto’, dissera o gigante. ‘Grava tudo o que estás vendo, pois na Terra terás de esculpir a figura e o rosto na pedra que já há muito tempo está destinada à esfinge. Espera, porém, até que o construtor da pirâmide chegue!’

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