A mitologia germânica conta que, originalmente, a Páscoa era uma grande festa da primavera, marcada pela chegada do sol depois de um longo inverno. Os germanos dedicavam suas festividades à deusa da primavera, Óstara, aquela capaz de fazer as sementes tornarem-se férteis. Na Idade Média, a festa cristã se sobrepôs à festa que os germanos dedicavam à Óstara.
"Com o tempo desenvolveu-se entre os colonizadores espalhados nas margens do grande rio um movimentado intercâmbio com os produtos de seu trabalho.
Eles utilizavam as vias navegáveis para o transporte de suas mercadorias. Com isso se mesclavam os grupos de tribos isoladas. Um aprendia com o outro; um regozijava-se com o progresso do outro, aproveitando suas experiências.
Assim eles eram elos úteis na corrente das forças servidoras desta Criação. Outra coisa também não deveriam ser. Imaculada e límpida permanecia a sua vontade. Quais crianças alegres e cheias de gratidão, serviam ao Criador e ajudavam-se mutuamente."
Aspectos do Antigo Egito, Coleção o Mundo do Graal
A esperança é resiliente e terna, exigindo paciência e confiança. Ela prospera no incessante esforço para a realização. Enquanto força coletiva, partilhada, torna-se mais potente, possibilitando cura e reconstrução. Assista ao vídeo.
"Alegria e felicidade podem existir em toda a Criação. Miséria e aflição, doença e crime, vós, seres humanos, sozinhos os criais, porque até hoje não quisestes reconhecer onde se encontra a incomensurável força que vos foi outorgada no caminho através de todos os mundos, que tendes de peregrinar para o desenvolvimento, por vosso próprio desejo.”