A mitologia germânica conta que, originalmente, a Páscoa era uma grande festa da primavera, marcada pela chegada do sol depois de um longo inverno. Os germanos dedicavam suas festividades à deusa da primavera, Óstara, aquela capaz de fazer as sementes tornarem-se férteis. Na Idade Média, a festa cristã se sobrepôs à festa que os germanos dedicavam à Óstara.
"—Li-Erl, filho dos jardins sagrados, grande foi a graça que Deus me proporcionou, permitindo-me ver-te. Puro como Ele te enviou, assim te conservaste. Guiado pela Pureza terás de caminhar por entre os homens, reavivando a Luz que se extingue, trazendo a Verdade àqueles que se asfixiam nos pecados.”
"— Maon, o sábio, já se encontra em tua casa, Alaparos. Ele unirá Maris Iamin e Scham-Haran na Terra com as flores da pureza." Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia