A
felicidade dos anúncios de margarina e a felicidade recitada em mantras pelos
livros de autoajuda ameaçam qualquer perspectiva de sermos realmente felizes.
Afinal poucos têm tempo de tomar café da manhã ao ar livre e ninguém acredita
mais em tantas promessas instantâneas. Mas como lidar com uma felicidade que
parecia tão simples quando éramos crianças e agora parece algo complicado e
incançável? Será que buscá-la é o melhor que podemos fazer?
O querer não cessa. Estamos sempre direcionando nossa energia e força para algum objetivo ou objeto de desejo. Impulsionador do pensar, falar e agir, o querer tem camadas de profundidade e movimenta quem somos.