Brasília

janeiro 30, 2021

Pintura em aquarela de imagem artística da arquitetura de Brasília

Antigos povos nativos e incas já visualizavam a cidade planejada

“No presente relato serão dados a conhecer acontecimentos que, embora remotos, justificam a
afirmação de que a construção de uma grandiosa cidade em Goiás já havia sido planejada
ainda antes do Descobrimento do Brasil...”

Roselis von Sass, Revelações Inéditas da História do Brasil

Em 1955, o candidato à presidência da República, Juscelino Kubitschek, prometia, em comício,
transferir a capital do país para o Planalto Central, caso fosse eleito. Assim, ao longo de seu governo
iniciado em 1956, ocorreu a implementação do projeto. Distante dos grandes centros, surgia uma
Brasília planejada e monumental. 
Construída de forma rápida e intensa, num esforço concentrado, a idealização da nova capital foi
fortalecendo-se por séculos com a contribuição dos antigos povos nativos e, mais tarde, de
personagens da nossa História. Assim sugere a escritora Roselis von Sass, ao narrar em Revelações
Inéditas da História do Brasil as conexões de povos nativos do Brasil com os incas, lançando um olhar
espiritualista sobre a forte vontade que já guiava a busca pela nova localidade. Qual teria sido a força
motriz que fez com que a chama dessa ideia não se apagasse ao longo de tanto tempo?
“O primeiro a ter a ideia de transferir a capital do país para Goiás foi Francisco Tossi Colombina,
que elaborou no ano de 1750 um mapa desse Estado. Naquele tempo, naturalmente, ninguém
reconhecia a necessidade de tal medida, aliás impraticável. Não obstante, fizeram-se ouvir, sempre de
Novo no decorrer do tempo, vozes que se empenhavam a favor de uma transferência da capital para o
interior. Foi como se Francisco Tossi, com a sua sugestão, tivesse dado um sinal secreto, recebido e
interpretado corretamente por diversas pessoas vindas depois dele. Também José Bonifácio de
Andrada fazia parte delas!”



Leia Também

Curupiras, faunos ou Saci

outubro 28, 2025


"
O conhecido “saci”, de uma só perna, certamente faz parte da espécie dos curupiras. Esses entes, quando se locomovem, dão realmente, às vezes, a impressão de que têm apenas uma perna…”


Roselis von Sass,  Revelações Inéditas da História do Brasil

Leia Mais
Beleza Mínima

outubro 25, 2025


Sibélia Zanon

A beleza é mandamento na asa de passarinho. Se assim não fosse, a cor não habitaria tanta pena. Planando em altura e com leveza, a beleza é arrebatamento – um horizonte se deita sob suas asas.

A beleza chega a ser pungente – pulsa e se faz reconhecer fácil e intimamente. É essência e necessidade numa vida que busca inteirezas. 

Por ser tão forte, chega a provocar desconforto ao revelar a ferida. Deflagra aquilo que o cotidiano – coberto com um manto tecido de dor e breu – não consegue ser. Ao iluminar a penumbra costumeira, a beleza constitui-se num lembrete da escassez e pode fazer doer uma saudade. O que parecia conforto passa a ser…

Leia Mais
Natureza abundante

outubro 21, 2025


“Nas escarpadas encostas, que se situavam como proteção, no lado do poente, eles queriam pernoitar. Ali armaram suas peles em forma de tendas, para se protegerem contra o vento da noite. Construíram um pequeno fogão de pedras, para fazerem fogo à noite.

Então seguiram o caminho até alcançarem o fim da alta planície. O céu irradiava uma indescritível claridade, o Sol declinava e o mar parecia chamejar. No chão branco da margem arenosa e calcária, com leve declive, e cujas beiras eram lavadas pelo mar, pairava um brilho áureo-cintilante...”


Éfeso, Coleção o Mundo do Graal

Leia Mais