Vida laboriosa

novembro 03, 2020

Grande faixa de pedestre, repleta de pessoas em movimentação, caminhos cruzados... grande movimento de ir e vir...

”Indico aqui como exemplo  
aqueles  casos de vida laboriosa onde não haja exagero desnecessário, onde não haja a ânsia frenética pelo acúmulo de riquezas terrenas ou outros motivos para sobressair, que nunca deixam descansar realmente aqueles que trabalham. Quem se entrega como escravo a uma tal mania, esse encontra-se sempre sob alta tensão, atuando assim  também  de modo desarmonioso no vibrar da Criação. As consequências são aí idênticas às daqueles que vibram lentamente demais. Portanto, também aqui o áureo caminho do meio é o certo para cada um que quiser viver  direito  nesta Criação e na Terra.” 

Abdruschin, Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal


Leia Também

Curupiras, faunos ou Saci

outubro 28, 2025


"
O conhecido “saci”, de uma só perna, certamente faz parte da espécie dos curupiras. Esses entes, quando se locomovem, dão realmente, às vezes, a impressão de que têm apenas uma perna…”


Roselis von Sass,  Revelações Inéditas da História do Brasil

Leia Mais
Beleza Mínima

outubro 25, 2025


Sibélia Zanon

A beleza é mandamento na asa de passarinho. Se assim não fosse, a cor não habitaria tanta pena. Planando em altura e com leveza, a beleza é arrebatamento – um horizonte se deita sob suas asas.

A beleza chega a ser pungente – pulsa e se faz reconhecer fácil e intimamente. É essência e necessidade numa vida que busca inteirezas. 

Por ser tão forte, chega a provocar desconforto ao revelar a ferida. Deflagra aquilo que o cotidiano – coberto com um manto tecido de dor e breu – não consegue ser. Ao iluminar a penumbra costumeira, a beleza constitui-se num lembrete da escassez e pode fazer doer uma saudade. O que parecia conforto passa a ser…

Leia Mais
Natureza abundante

outubro 21, 2025


“Nas escarpadas encostas, que se situavam como proteção, no lado do poente, eles queriam pernoitar. Ali armaram suas peles em forma de tendas, para se protegerem contra o vento da noite. Construíram um pequeno fogão de pedras, para fazerem fogo à noite.

Então seguiram o caminho até alcançarem o fim da alta planície. O céu irradiava uma indescritível claridade, o Sol declinava e o mar parecia chamejar. No chão branco da margem arenosa e calcária, com leve declive, e cujas beiras eram lavadas pelo mar, pairava um brilho áureo-cintilante...”


Éfeso, Coleção o Mundo do Graal

Leia Mais