“Ao deixar o pátio, Sunrid pensava com gratidão nas tantas pessoas que no decorrer do tempo vieram à casa de cura. A todas fora dado auxílio. Espiritual e corporalmente. Como tinham sido ricos e preenchidos os seus anos de vida pelo servir ao próximo…
Cada dia, na hora do pôr do sol, todos os médicos e alunos reuniam-se na sala do saber espiritual. Ao entrar na sala, cada qual se inclinava, com os braços cruzados sobre o peito, diante de um alto pedestal, onde estava acesa a chama eterna; depois, acomodavam-se sobre as esteiras que cobriam o chão.
Nessa sala Sunrid ministrava seus ensinamentos aos alunos. Suas aulas eram mais de natureza espiritual. Ele somente mantinha alunos que também se esforçavam em perscrutar as causas mais profundas de uma doença; aqueles, pois, que compreendiam que o querer e o atuar errados, bem como a idolatria, eram os piores causadores de doenças. Nas reuniões, ao anoitecer, falava-se também de problemas que se haviam apresentado no decorrer do dia.”
Roselis von Sass, A Grande Pirâmide Revela seu Segredo
“Quão restrita e limitada é, contudo, a capacidade de compreensão do cérebro, que tem de continuar ligado firmemente ao espaço e ao tempo. Já a eternidade e o sentido do infinito não consegue um cérebro humano abranger.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“(…) os festejos juninos, em que eram acesos os ‘fogos pagãos’ em homenagem ao Sol, foram associados com o aniversário de João Batista, festejado pelos cristãos no dia vinte e quatro de junho. E os seres humanos que com o decorrer do tempo se converteram ao cristianismo, denominaram apenas de ‘fogos juninos’ as fogueiras em reverência ao Sol, que antes eram acesas para agradecer a Apolo, e que eram chamadas de ‘fogos de solstício’.”
Roselis von Sass, O Livro do Juízo Final