É evidente que a Terra está se modificando aceleradamente, em diversos níveis: ambiental, social, político, espiritual... Mas o que significam essas transformações? Haveria alguma relação com as antigas profecias sobre o Juízo Final?
O Livro do Juízo Final mostra que a expressão “fim do mundo” não corresponde à realidade. O Juízo realiza-se de fato, promovendo enormes transformações, porém de uma maneira diferente do que muitos imaginam.
Não existem atos arbitrários. “Por essa razão é impossível que em poucos dias ou num prazo de dois a três anos a humanidade pecadora possa ser ceifada por catástrofes da natureza, tal como alguns pseudoprofetas o imaginam. Se tal acontecesse, a Terra teria de explodir e tudo o que nela vive seria destruído sem distinção.”
Roselis von Sass apresenta um olhar abrangente sobre as transformações vivenciadas pela humanidade, mostra que os inúmeros fatos têm relação entre si e são parte de um grande movimento universal.
Por meio de temas como profecias apocalípticas; os maias; as alterações no interior do Sol; deuses e a mitologia; o Grande Cometa, o Filho do Homem, entre outros, a autora enfoca o Juízo Final como fruto das atitudes do ser humano, que possui liberdade para proceder conforme desejar. Toda escolha, porém, acarreta consequências que, em algum momento, se farão sentir para cada um e para a coletividade.
“Temos de nos mostrar dignos de nossa condição humana! Devemos nos movimentar e trabalhar, criando um mundo no meio do reino da natureza, um mundo de beleza e harmonia! Atuando assim, então não seremos somente os que recebem, mas também os doadores!”
“Somente no decorrer dos últimos sete mil anos é que foi aniquilado totalmente o verdadeiro saber que as criaturas humanas possuíam da atuação dos enteais.”
“Nós, incas, não conhecíamos a mentira. Nem tínhamos uma palavra ou uma expressão para denominar tal mal. Agora, contudo, somos obrigados a nos ocupar com esse mal, se quisermos libertar os outros disso e curá-los”.