“Nas escarpadas encostas, que se situavam como proteção, no lado do poente, eles queriam pernoitar. Ali armaram suas peles em forma de tendas, para se protegerem contra o vento da noite. Construíram um pequeno fogão de pedras, para fazerem fogo à noite.
Então seguiram o caminho até alcançarem o fim da alta planície. O céu irradiava uma indescritível claridade, o Sol declinava e o mar parecia chamejar. No chão branco da margem arenosa e calcária, com leve declive, e cujas beiras eram lavadas pelo mar, pairava um brilho áureo-cintilante em forma de singulares cristas.
Na parte oposta, no sopé da montanha, estendiam-se despenhadeiros arenosos, aos quais o mar lançava suas ondas. A forte ressaca retumbava lá debaixo, semelhante a um maravilhoso toque de órgão! A natureza irradiava abundância de cores e força, que fazia pulsar, cheios de alegria, os corações dos homens.”
Éfeso, Coleção o Mundo do Graal
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
"Os seres humanos outrora estavam tão estreitamente ligados aos entes da natureza que confiavam no auxílio deles, e se teriam arriscado em...”
Roselis von Sass, Atlântida. Princípio e o fim da grande tragédia.
“...permanece incompreensível o fato de suporem que os maravilhosos mundos da natureza se tenham originado do nada, sem a cooperação de mãos ativas…”
Roselis von Sass, O livro do Juízo Final