Família

setembro 04, 2013

Sibélia Zanon




Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher,avisa o ditado popular. Mas, em que outras brigas, perspectivas e desejos temos metido as nossas colheres? Muitas vezes as famílias esquecem que há limites entre o coletivo e o particular, ignorando o respeito necessário pelas escolhas e pelos anseios de cada membro. Para achar o equilíbrio não há fórmula
 pronta: ceder quando for a hora, impor limites em outros momentos, 
cuidar e deixar-se cuidar. Tudo faz parte de uma convivência que
 pode gerar boas aprendizagens, desde que haja espaço para a 
autenticidade e para o desabrochar singular de cada um.



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“Tendes, pois, de colher sempre aquilo que semeardes.

Também tudo aquilo que semeais com vossas palavras e pela maneira como empregais as palavras! Como vós próprios vos colocais em relação a essas vossas palavras.”

Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
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“Viver é experimentar exatamente isso: cuidar de uma pequena parte, de modo a agregar ao todo. Qual a nossa colaboração na transformação da energia que nos mantém vivos? Qual o melhor encaixe que podemos fazer de nós mesmos dentro de um sistema que já trabalha, por natureza, de forma colaborativa?”


Sibélia Zanon

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