Nos dias de hoje, poucos são aqueles que pensam no céu ao enfeitar a árvore de Natal. Os pensamentos ligados às obrigações e distrações terrenas e a tudo o que é material, incluindo aí as “obrigações natalinas”, parecem proliferar com mais força do que os pensamentos que nos conectam ao céu. Assim, a pouca valorização do real significado do Natal reflete em muitos que se reúnem em volta da árvore.
Que brilhos será que envolvem as pessoas nesse dia? Brilhos passageiros e ilusórios, feito um sopro de purpurina, ou brilhos verdadeiros como o da estrela de Belém, que calou fundo nos corações dos que puderam observá-la naqueles dias?
Leia mais na coletânea de textos de Natal abaixo, que também pode ser compartilhada como uma lembrança de fim de ano:
“O jornalista ficou tocado de modo singular pela narrativa do velho. Será que seria possível o ser humano viver várias vezes na Terra?… Haveria mesmo uma justiça?”
Roselis von Sass, Fios do Destino Determinam a Vida Humana
O pensamento é o leme que direciona a trajetória.
Quando fica demasiadamente solto, deixa todo tipo de influência externa ocupar espaço, ganhar voz e até...
“Para muitos isso poderá tornar-se um caminho pelo qual conseguirão seguir para a ascensão, se aprenderem a sentir, através dos fenômenos terrenamente visíveis, as ondulações mais profundas da vida de matéria fina, com o que surge com o tempo a convicção da existência de efeitos recíprocos absolutamente lógicos.”