Quantos de nós pensa no céu ao enfeitar a árvore de Natal? Os pensamentos ligados às obrigações, distrações e a tudo o que é material, incluindo aí as “obrigações natalinas”, parecem proliferar com mais força do que os pensamentos que nos conectam ao céu.
A pouca valorização do real significado do Natal reflete em muitos que se reúnem em volta da árvore. Quais brilhos envolvem as pessoas nesse dia? Brilhos passageiros e ilusórios, feito um sopro de purpurina, ou brilhos verdadeiros como o da estrela de Belém, que calou fundo nos corações dos que puderam observá-la naqueles dias longínquos?
“Quem dentre os fiéis, aliás, já pressentiu a grandeza de Deus, que se patenteia no acontecimento, ocorrido serenamente naquela Noite Sagrada, através do nascimento do Filho de Deus. Quem pressente a graça que com isso foi outorgada à Terra, como um presente!”, escreve Abdruschin, em Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal.
"—Li-Erl, filho dos jardins sagrados, grande foi a graça que Deus me proporcionou, permitindo-me ver-te. Puro como Ele te enviou, assim te conservaste. Guiado pela Pureza terás de caminhar por entre os homens, reavivando a Luz que se extingue, trazendo a Verdade àqueles que se asfixiam nos pecados.”
"— Maon, o sábio, já se encontra em tua casa, Alaparos. Ele unirá Maris Iamin e Scham-Haran na Terra com as flores da pureza." Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia