“Os ensinamentos assimilados de tempos passados devem nos ajudar no ajuste, no balizamento de nossa vida presente, a fim de que não cometamos os mesmos erros reconhecidos, e que permaneçamos na vereda das ações que reconhecemos como acertadas. No entanto, não se deve viver olhando exclusivamente para o passado, pois isso seria também uma falha bem definida, cuja ação de retorno negativa nos atingirá então seguramente, mais cedo ou mais tarde. Esse olhar para o passado, em busca de reconhecimentos, vale tanto para o ser humano individual, ao analisar sua própria vida pregressa, como no estudo da atuação de povos que viveram em épocas longínquas.”
Roberto C. P. Junior, O Dia Sem Amanhã
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas