O querer não cessa. Estamos sempre direcionando nossa energia e força para algum objetivo ou objeto de desejo. Impulsionador do pensar, falar e agir, o querer tem camadas de profundidade e movimenta quem somos. Por vezes é superficial, como uma expressão apenas do corpo físico para atender às necessidades básicas. Outras vezes, movimenta camadas mais profundas para atender além das necessidades materiais. O que queremos? Será que o nosso querer vibra numa sintonia que beneficia o todo?
Textos desta edição:
- Circular em sintonia
- Solar
- Florestas improváveis
LER NA ÍNTEGRA
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas