Quem sabe este Natal seja uma oportunidade para resgatar um pouco do encanto perdido. Não com devaneios sobre a festa (ou a vida) ideal, mas cultivando uma serena abertura para o “clima” dessa época especial, vivenciando-a com gratidão.
Quem sabe a singeleza dos antigos Natais guarde um ensinamento a todos nós. Pois a magia e a alegria do Natal não dependem dos objetos que se pode adquirir, tampouco da sofisticação das iguarias em uma mesa, da quantidade de pessoas reunidas ou de qualquer outro aspecto exterior. A imagem do nascimento de um Messias marcado pela passagem de um cometa, a estrela-guia, porta uma mensagem que fala ao eu mais profundo do ser humano, chamando à introspecção. A ideia de um Amor Universal que a tudo abraça e conduz ao desenvolvimento, fornecendo luz e calor como uma grande estrela na escuridão, aquece os corações e inspira a procura de conexão com o sagrado.
Leia mais no livrete“Reflexões sobre o Natal”, que também pode ser compartilhado como uma lembrança de fim de ano:
“Sempre e sempre de novo se reconhece que tudo, mas tudo mesmo, se encontra exclusivamente nas mãos do próprio ser humano. Unicamente ele é senhor do seu próprio destino...”
Roberto C. P. Junior, Jesus Ensina as Leis da Criação
“Onde a pura força do espírito traspassa inteiramente o corpo de matéria grosseira e o domina, lá os movimentostêm de evidenciar beleza...”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
"Os seres humanos outrora estavam tão estreitamente ligados aos entes da natureza que confiavam no auxílio deles, e se teriam arriscado em...”
Roselis von Sass, Atlântida. Princípio e o fim da grande tragédia.