Quem sabe este Natal seja uma oportunidade para resgatar um pouco do encanto perdido. Não com devaneios sobre a festa (ou a vida) ideal, mas cultivando uma serena abertura para o “clima” dessa época especial, vivenciando-a com gratidão.
Quem sabe a singeleza dos antigos Natais guarde um ensinamento a todos nós. Pois a magia e a alegria do Natal não dependem dos objetos que se pode adquirir, tampouco da sofisticação das iguarias em uma mesa, da quantidade de pessoas reunidas ou de qualquer outro aspecto exterior. A imagem do nascimento de um Messias marcado pela passagem de um cometa, a estrela-guia, porta uma mensagem que fala ao eu mais profundo do ser humano, chamando à introspecção. A ideia de um Amor Universal que a tudo abraça e conduz ao desenvolvimento, fornecendo luz e calor como uma grande estrela na escuridão, aquece os corações e inspira a procura de conexão com o sagrado.
Leia mais no livrete“Reflexões sobre o Natal”, que também pode ser compartilhado como uma lembrança de fim de ano:
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas