Cassandra, a filha dos reis troianos Príamo e Hécuba, alertava constantemente sobre o destino que se aproximava de seu povo.
Em outros povos como o de Atlântida, druidas convocavam reuniões e viajavam até as mais afastadas regiões para informar o povo sobre a exortação do sábio Gurnemanz, de que o país deveria ser deixado nos dez anos seguintes.
Quanto das profecias e exortações reverberaram entre os povos daquelas épocas? Os alertas foram escutados? E se observarmos a época atual, o que nos chama atenção?
“Olhemos a nossa volta: quem hoje segue seu caminho zombando das anunciações e previsões de acontecimentos terríveis, que aumentam por toda parte, não querendo ver que muito daquilo já está se realizando, e que se avolumam de semana para semana as catástrofes naturais, esse é ignorante, ou por algum medo nada quer reconhecer ainda! ”, escreve Abdruschin em Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal.