Cassandra, a filha dos reis troianos Príamo e Hécuba, alertava constantemente sobre o destino que se aproximava de seu povo.
Em outros povos como o de Atlântida, druidas convocavam reuniões e viajavam até as mais afastadas regiões para informar o povo sobre a exortação do sábio Gurnemanz, de que o país deveria ser deixado nos dez anos seguintes.
Quanto das profecias e exortações reverberaram entre os povos daquelas épocas? Os alertas foram escutados? E se observarmos a época atual, o que nos chama atenção?
“Olhemos a nossa volta: quem hoje segue seu caminho zombando das anunciações e previsões de acontecimentos terríveis, que aumentam por toda parte, não querendo ver que muito daquilo já está se realizando, e que se avolumam de semana para semana as catástrofes naturais, esse é ignorante, ou por algum medo nada quer reconhecer ainda! ”, escreve Abdruschin em Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal.
"'Moisés escuta: o povo te acreditará, se tua própria fé for invencível’, disse o príncipe serenamente. ‘Dúvidas e medo são acompanhantes perigosos. Põe, em lugar deles, a confiança e a convicção, então terás aliados poderosos! Quem tiver de cumprir uma missão, a esse abrem-se concomitantemente as fontes da força e do saber!'"
Roselis von Sass, Sabá, o País das Mil Fragrâncias
A pequena aranha tece, com zelo de artesã, ponto por ponto sua teia. Lança os fios translúcidos de um extremo a outro, trabalhando por horas e horas até obter um magnífico resultado. Sob a luz do sol, vislumbra-se a perfeição da obra desse minúsculo ser. Mas eis que virá o vento, a chuva ou um passante desatento, para pôr fim à completude da obra, destruindo a teia. Como reagirá, então, a aranha?