Cassandra, a filha dos reis troianos Príamo e Hécuba, alertava constantemente sobre o destino que se aproximava de seu povo.
Em outros povos como o de Atlântida, druidas convocavam reuniões e viajavam até as mais afastadas regiões para informar o povo sobre a exortação do sábio Gurnemanz, de que o país deveria ser deixado nos dez anos seguintes.
Quanto das profecias e exortações reverberaram entre os povos daquelas épocas? Os alertas foram escutados? E se observarmos a época atual, o que nos chama atenção?
“Olhemos a nossa volta: quem hoje segue seu caminho zombando das anunciações e previsões de acontecimentos terríveis, que aumentam por toda parte, não querendo ver que muito daquilo já está se realizando, e que se avolumam de semana para semana as catástrofes naturais, esse é ignorante, ou por algum medo nada quer reconhecer ainda! ”, escreve Abdruschin em Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal.
‘Ouve e escolhe!’ Como que em êxtase espiritual, Alaparos tinha ouvido a voz de seu mestre. Não estava sozinho e desligado da comunidade de Ur. O elo, o misterioso elo, através do qual os iniciados recebiam e transmitiam notícias, ligava-o também.”
Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia
“Quando Amenemhet, o mais moço, levantou os olhos, alguns minutos após, o esplendor havia desaparecido. Com expressão de tranquilidade no rosto, jazia o faraó, estendido; a mão que o filho segurava começava a esfriar.
‘Oh! pai’, disse o príncipe com profunda afeição, ‘assim, morrendo, ainda me ensinaste o melhor. Agradeço-te!’”