Cassandra, a filha dos reis troianos Príamo e Hécuba, alertava constantemente sobre o destino que se aproximava de seu povo.
Em outros povos como o de Atlântida, druidas convocavam reuniões e viajavam até as mais afastadas regiões para informar o povo sobre a exortação do sábio Gurnemanz, de que o país deveria ser deixado nos dez anos seguintes.
Quanto das profecias e exortações reverberaram entre os povos daquelas épocas? Os alertas foram escutados? E se observarmos a época atual, o que nos chama atenção?
“Olhemos a nossa volta: quem hoje segue seu caminho zombando das anunciações e previsões de acontecimentos terríveis, que aumentam por toda parte, não querendo ver que muito daquilo já está se realizando, e que se avolumam de semana para semana as catástrofes naturais, esse é ignorante, ou por algum medo nada quer reconhecer ainda! ”, escreve Abdruschin em Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal.
Como desafiar-se a presentear com a própria maneira de ser, ou ainda, transformar-se no presente para o outro? Talvez essa seja uma forma profunda de presentear e, por vezes difícil, porque implica deixar o egoísmo de lado, autodomínio para não machucar o outro, lapidação e polimento constantes da própria personalidade.
“A cada um de nós são proporcionadas muitas vivências que influenciam nosso bem-estar físico e anímico, podendo ser essas vivências até decisivas e orientadoras. Mas isso só acontece quando sabemos interpretar direito nossas vivências!”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas
“Bem-aventurados aqueles que aceitam com simplicidade o que é verdadeiro, pois deles é o reino dos céus.
Não cismeis e não sofismeis acerca de minhas palavras, pois assim jamais chegaríeis a um fim. Não faleis aos vossos semelhantes daquilo que estas palavras despertam em vós, porque, sendo eles diferentes de vós em sua espécie, falariam tão somente daquilo que é próprio a eles, e assim vós os confundiríeis!”
Jesus, o Amor de Deus, Coleção o Mundo do Graal