“Imaginai, pois, o oleiro sentado diante do torno e da argila, que em sua flexibilidade se deixa plasmar em todas as formas. O torno, porém, não é movido pelo próprio oleiro, e sim por uma correia de transmissão que, por sua vez, a força de uma máquina não deixa parar.
Mediante a pressão do dedo conforma-se, então, a argila em contínua rotação, rotação que a pedra executa tendo a argila em cima. De acordo, porém, com a pressão do dedo, assim se vai moldando a forma, que pode sair bonita, feia, horrível.
De idêntica maneira age também o espírito do ser humano neste mundo da Criação posterior. Como espírito, ele exerce a direção por meio de sua vontade, isto é, a pressão sobre parte do enteal, que forma a matéria fina e também a grosseira. O enteal é para o espírito o dedo que exerce a pressão, conforme sua vontade.
A argila é a matéria fina e a matéria grosseira, mas o movimento, que se dá independentemente do espírito humano, são os movimentos automáticos das leis primordiais da Criação, semelhantes a correntes, que impelem ininterruptamente para o desenvolvimento tudo o que o ser humano forma com sua vontade.”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal
“A voz do povo já está certa nisso quando afirma: “Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és!”
Seres humanos vazios, que não almejam conseguir o verdadeiro conteúdo de suas vidas, fugirão daquelas pessoas que trazem em si valores espirituais.
Valores espirituais ninguém pode esconder...”
Abdruschin, Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal

“A lei da reciprocidade, por seu turno, implica em que tudo o que fazemos de bom ou de ruim virá a nosso encontro, seja nesta ou em outra vida. De uma certa maneira essa lei da Criação é conhecida da humanidade e é expressa no dito popular: “quem semeia vento colhe tempestade”. Tal provérbio vem da estrita observância da lei da reciprocidade.”
Fernando J. Marques, Reflexões sobre Temas Bíblicos, obra publicada pela Ordem do Graal na Terra
“Sua alma, capaz de se entusiasmar, procurava o vivenciar realmente grande, e não horas embriagadoras. Ela não era leviana nem má, tampouco superficial; pelo contrário, possuía um grande anseio de ajudar e de amar verdadeiramente.”
Os Apóstolos de Jesus, Coleção o Mundo do Graal

