Desde pequenos aprendemos
lições com a natureza. Experiências simples nos mostram uma condução das coisas
grandes, que foge ao alcance das mãos. Um sistema amplo e integrado, de
engrenagens perfeitas, que responde de acordo com a nossa ação. Se regarmos a
semente, ela vai nascer. Se o grão era de milho, algodão não vai crescer. Seria
possível transferir o que visualizamos na natureza para a sementeira das nossas
vidas e confiar na lógica que existe nisso tudo?
"—Li-Erl, filho dos jardins sagrados, grande foi a graça que Deus me proporcionou, permitindo-me ver-te. Puro como Ele te enviou, assim te conservaste. Guiado pela Pureza terás de caminhar por entre os homens, reavivando a Luz que se extingue, trazendo a Verdade àqueles que se asfixiam nos pecados.”
"— Maon, o sábio, já se encontra em tua casa, Alaparos. Ele unirá Maris Iamin e Scham-Haran na Terra com as flores da pureza." Roselis von Sass, A Desconhecida Babilônia