“E assim o corpo terreno de Fátima foi, pouco antes do pôr do sol, sepultado no cemitério da floresta do dr. Gamal.
Zuhra agarrou-se ao braço de Justin, quando o esquife baixou à cova. Em breve ela estaria novamente junto da criança e com o senhor Tobias, mas também essa curta separação doía-lhe muito.
O enterro terminara. Justin voltou-se para Zuhra, falando algumas palavras consoladoras.
— Nós a reveremos, Zuhra, tu sabes. Sim, Zuhra sabia. Olhou agradecida para Justin, deixando-se conduzir por algumas mulheres idosas.”
Roselis von Sass, África e seus Mistérios
“COMO A MONTANHA PODE SER TÃO GIGANTE?
GI-GAN-TE?
NINA GOSTA DE PASSEAR NOS OMBROS DO PAI.
COMO SERIA SUBIR EM OMBROS FORTES ATÉ LÁ EM CIMA?
MAIS ALTO… CADA VEZ MAIS…"
“A criança relatou o acontecimento que acabara de vivenciar. Ardente foi a indignação que ela expressou por palavras. Ardentes, como fagulhas, caíram cada uma dessas palavras no coração da mãe e inflamaram ali sentimentos intuitivos que há muito dormitavam latentes: pureza! dignidade de mulher! justiça!”
Cassandra, Coleção o Mundo do Graal
“Entoavam canções nas quais vibravam alegria e agradecimento, mas também uma certa tristeza. Tristeza por serem obrigados a abandonar seus queridos animais, que eram livres, e, mesmo assim, tinham vivido ali junto deles. Desde quando a lembrança alcançava, os animais foram sempre seus companheiros.’”
Roselis von Sass, A Verdade sobre os Incas